sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Vem...

Como eu odeio esperar
Esta ansiedade me aprisiona
Fico irracional emocionalmente
Senso comum não existe.

Vem...
Me rapta da monotonia
Da vontade de viver aqui ou ali.

Vem...
Eu necessito de ti
Da tua força para seguir
Da tua segurança inesgotável.

Vem...
Me rapta...
Que eu preciso de ti
Do teu calor
Que me faças sentir viva!
Como só tu o sabes fazer!

Vem...
Eu te espero de braços abertos!

1 comentário:

joshua disse...
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