quarta-feira, 4 de julho de 2012

17

Mais uma etapa percorrida!
Mais uma etapa alcançada!
Mais um check na to-do list!
Feliz? Muito!
Janelas façam o favor de se abrir!
O 1 está a porta acompanhado do 7 emocionado!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Sete

Sete.


Sete segundos. Sete minutos. Sete horas. Sete dias. Sete meses. Sete anos. Sete momentos.

Sete, o número.

Sete maravilhas. Sete sábios. Sete pecados. Sete virtudes. Sete cores. Sete mares. Sete colinas.

Sete, a perfeição.

Sete notas musicais. Sete artes. Sete mistérios. Sete portais. Sete arcanjos. Sete elementos.

Sete, chave do universo.



Sete.

Sete eu.

Sete tu.

Sete hoje.

Sete, o convívio.

Sete, o delírio.

Sete, tu em mim.


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Poema sem fim

Acordo do teu lado
O mundo sorri
Com uma beleza rara
Pura e brilhante
Estás aqui
Pertences a mim
Poema sem fim

Bom dia princesa
Ecoa deslumbrante
Premissa singular
Da noite distante
Quero-te para mim
Flor do jardim
És poema sem fim

Partilha do pão
Aconchego do lar
Olhar melado
Medo de razão
Agora estás aqui
Completas o mim
Poema sem fim

Partilha do momento
Aconchego do coração
Olhar singelo
Medo com razão
Amo-te porque sim
Somos flor do jardim
Poema sem fim

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Pensamento do dia


A vida está cheia de surpresas!
Podemos achar que num determinado momentos está tudo optimo...
e do nada o nosso mundo vira do avesso!

A vida é para ser partilhada!
Seja comigo, contigo, connosco!
E celebrada todos os dias com amor!

E às 6.45 da manhã recebo a chamada: "A tua afilhada nasceu!"
A minha família está a aumentar e tudo porque estou feliz...
e te tenho do meu lado!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Pensamento do dia


(Sintra)

Mais do que ansiosa pelo fim-de-semana
em pleno romance
a teu lado!

Se estiver a sonhar... não quero acordar!
Se é surreal... não quero voltar à realidade!
Se é momentâneo... quero o instante!
Quero viver... e merecer por nos ter!
Hoje. Agora. Quero ser!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Hoje não me apetece falar

Hoje não me apetece falar. O meu corpo aceita e retira-me a voz. Porque acho que se falasse hoje sairiam palavras muito doridas e sem alma. Porque se falasse, hoje ficaria sem razão. Porque se falasse, vazia ficaria sem qualquer explicação. Porque se falasse a existência adormecia. Porque se falasse os mesmos erros cometeria. Porque se falasse, hoje não seria mais do que a extensão da agressividade sentida. Porque se falasse a minha voz voltaria. Porque se falasse de mim me esquecia. Porque se falasse o rancor, mágoa, desilusão, voz ganharia. Porque se falasse o monstro das palavras faladas se ouvia. Porque se falasse o passado avassalaria. Porque se falasse, hoje eu partia e nunca mais voltaria. Porque se falasse tu finalmente desaparecias. Porque se falasse tu em mim terminas. Porque se falasse fechada ficaria e de mim nada conseguiria. Porque se falasse seria como água corrente que se esquiva dos buracos do caminho e continua o seu percurso sem voltar atrás. Porque se falasse tu não existirias. Porque se falasse, hoje me libertaria com lágrimas falaciosas de alegria mas não seriam pequenas cobardias apenas o retorno da máscara que tanto esforço destitui.

Hoje não me apetece falar. O meu corpo aceita e retira-me a voz. Hoje sim, percebi que cresci. Hoje sim, sei quem sou. Hoje sim, cumprimentei-me. Hoje sim, tomei consciência. Hoje sim, sei o que quero. Hoje sim, sei o que não quero. Hoje sim, sei que sou autora e actriz da história da minha vida. Hoje sim, sei que sou feliz.

Hoje não me apetece falar. O meu corpo aceita e retira-me a voz. Porque sim. Porque sou. Porque existo. Serás sempre e para sempre Sorriso de Lágrimas. Tatuado em cada recanto do teu ser. Seja hoje, amanhã ou depois serás TU. Aprende e sorri. Sorri sempre e sei que verás as coisas diferentes. Princesa da tua vida. Sorri quando tens de sorrir. Sorri quando tens de chorar. Sorri e serás melhor. Porque não existe nada mais eterno que o teu sorriso!

Hoje não me apetece falar. O meu corpo aceita e retira-me a voz. A alma? Essa ninguém ma tira nem mesmo que a queira. Porque eu sou eu e apenas eu! Sim… sou eu na maior da plenitude. Hoje eu descobri. Hoje eu senti!

Pensamento do dia

Para sempre...

Sorriso de Lágrimas!

Porque sim! Porque sou! Porque existo!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Quando percebes?

Quando percebes…
O que és para mim?
Que é a ti que pertenço?
O que anseio de ti?
O que desejo de ti?
Que me perdi em ti?
Que és tu a minha vida?
Que é em ti que sou feliz?
Que o ter, querer e ser é em ti?
Que é a ti que me entrego sem objecção?
Que é em ti que vivo?
Que é em ti que sinto?
Que é contigo que quero adormecer?
Que é contigo que quero acordar?
Que é a ti que me apaixono?
Que é em ti que sonho?
Que é em ti que me vejo?
Que é a ti que amo?
Que és tu que me completas?
Que és tu que me alegras?
Que é em ti que moro?
Que és tu o meu futuro?
Que és tu o meu mundo?
Que és tu, apenas tu que persigo?
Que és tu em mim que existes?

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Diz-me

Diz-me amor, porque me encontraste?
E me perdi em ti?
Porque me atordoaste a vida?
Como me viciaste em ti?
Porque me enfeitiçaste?
E me revolucionaste?

Diz-me sorriso, porque me procuraste?
E me preenchi em ti?
Porque me mudaste a vida?
Como me alegraste em ti?
Porque me amarraste?
E me envolveste?

Diz-me paixão, porque me sonhaste?
E me completei em ti?
Porque me olhaste a vida?
Como me amaste em ti?
Porque me apaixonaste?
E me aprisionaste?

Diz-me mi vida, porque me seguiste?
E me agarrei em ti?
Porque me abrilhantaste a vida?
Como me vidraste em ti?
Porque me abraçaste?
E me fascinaste?

Diz-me dia, porque me fazes feliz em ti?
Diz-me noite, porque me pertences sem fim?

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Feliz em Mim

Adormeço. O toque singelo estremece o meu corpo tal como o toque sedoso de uma pétala a percorrer o mais ínfimo pormenor de prazer presenciado. Enclausurado na cela profunda da alma martirizada pela tortura da vida e acorrentada pelo sabor ácido do veneno injectado. Que não o partilhas. A palavra ecoa no espaço repleto de cores anestesiada pela áurea infantilizada de adolescência precoce. Desfribilhada ao anoitecer de parecer mútuo involuntário mas preciso que ganha vida mesmo sem a enternecer. Ao completar o ciclo da solene tranquilidade transportada pra almofada. Que o voluntarias. O olhar brilhante cúmplice da resposta e mafioso da pergunta que transporta a inocência da alma e eleva o céu ao patamar vertiginoso do algodão doce. Onde o carrossel espera pacientemente para que te sentes na chávena. Tal como cubo de açúcar transbordando o prazer da alegria. Que o rejubilas. O beijo que renasce como fénix das cinzas violado pelo prazer intenso das borboletas que sobrevoam o nirvana. Exaltação a gatinhar por entre as imensas senhoras memórias presentes. Sonhadoras e timidamente engradecidas pelo planar ensaboado a jasmim a brotar dos canteiros invisíveis. Que regas. O sonho adulto que protagonizas como presidente da congregação da emoção ordenando coordenação simplória ao lavrar as terras que caminhamos ao plantar. Enraizar expectativas plenas meninas envoltas em vida que atravessamos e nadamos até encontrar a razão do encontro destinatário. Que o escreves. A alma pura e liberta para se transformar e alimentar do verdadeiro e real sem descortinar o imaginário e mundano que nos abraça enquanto humanos pioneiros da razão do ser, ter e querer. História que conserva passado mas enaltece o presente e suspira com o futuro que nos pertence. Que o aplaudes. O amor prisioneiro em fuga que está agarrado completamente viciado e enlouquecido em tamanha alegria e esperança de viver em títulos e nomes dados por ti às coisas insignificantemente merecedoras de definição. O amor acorrentado mas teima constantemente em fugir largou o vício e encontrou coragem para se decidir. Que passo seguir. Acordo. Se tiver que doer que doa… mas desde que sejas feliz em mim.

“I won't go, I can't do it on my own, If this ain't love, then what is? I'm willing to take the risk” - ADELE

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Contigo Vivi


Quem iria imaginar
Que te poderia sonhar
Quem iria presumir
Que te poderia exprimir
Quem iria acordar
Meu lado sentir
Realidade a existir
Pra agora abraçar
Acordada viver
Sem esquecer
Que é ser
Ter e querer
Contigo
Comigo
No reboliço
Do compromisso
Onde me esperas
Sem aviso
No aguardo
Do quadro
Pago
Mas em branco
Porque eu existo
Sem existir
Porque eu insisto
Sem insistir
Em não perceber
A razão
Para a desilusão
Do refrear
Exaustão
Pura depreciação
Em negação
Mas contigo, não
Sem explicação
Sem definição
Apenas pura
Tentação
Louca
Sedutora
Inquestionável
Vibração
Para tamanha
Emoção
De prazer
De redenção
Que me deixo cair
Nos teus braços
Nos teus olhos
Nas tuas palavras
Sem me questionar
Se é verdade
Se devo assustar
Se devo gatinhar
Para te perder
Hoje, agora, amanhã
No silêncio
Do sentir
Para sempre partir
Sorrir
Saber: “Contigo vivi”      

À Professora de Inglês

Por entre livros
E palavras estranhas
De –ing e façanhas

A brincar aprendemos
Nas aulas brincamos
E sempre brindamos
Ao que sabemos

Nas aulas viajamos
Sem dela sairmos
Uma nova língua exploramos
E sem mais praticamos

No fim do percurso
Já encontrámos sentido
Pois no meio do discurso
Reconhecemos que aprendemos

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Senhor de mim

Caminho em saltos
A correr
Para te encontrar
Caminho descalça
A soletrar
A canção que na cabeça faz soar
A tua presença a ecoar
No sorriso difícil de ocultar

Sentado a ler
Estás tu
Como te abordar
No gentil covil
Oh senhor de mim

Tocou-te e sinto-me
Falo-te e ouço-me
Sonho-te e acordas-me
Agora estou aqui
Oh senhor de mim

No Amo.te sofá
De rosa a lilás
Palavras voam
E nascem maçãs
Do mais doce que há
Na peça de tetro
Os toques trocados
Nos recados viajados
Ao sabor do maracujá

Finjo que não vejo
Finjo que não me olhas
Finjo que estou a fingir
Mas sei que olho pra ti

Digo o que sou
Digo o que sinto
Digo que existo
Quero-te perto de mim
Agora sim
Volta-te
E olha o que sinto

Sentado a ler
Estás tu
Como te abordar
No gentil covil
Oh senhor de mim

Tocou-te e sinto-me
Falo-te e ouço-me
Sonho-te e acordas-me
Agora estou aqui
Oh senhor de mim

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Lar

Desprovida de sentimentos
Vagueio por entre a sombra dos pensamentos
Assolapada pela herança fragmentada
Dos baús chamados fachada
Onde me enterro
E não valho nada

Oh miúda pra onde vais?
Chega aqui, não vás
Vem tomar o teu lugar
Neste vale sombra
Chamado lar

Quem és tu? Voz veloz
Que te conheço na metade da noz
Embalando a conserva de todos nós
Hoje e agora, na ribeira da foz

Vazia por dentro
Desprovida de fingimento
Olhar sem lugar
Vagueia em salvamento
Cavalgando assolapada
Por entre o prado e o preto
Procurando o baú do encantamento
Aprisionado de empurrão
Na cela da solidão
Onde me encontro
Ou não

Oh miúda donde vens?
Chega aqui, parabéns
Vem tomar o meu lugar
Neste vale medo
Chamado lar

Quem és tu? Voz veloz
Que te conheço na metade da noz
Embalando a conserva de todos nós
Hoje e agora, na ribeira da foz