Nunca deixes de observar...Se te sorriem, sorri também. Verás as coisas...diferentes!
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Deixa-me
Deixa-me sorrir
Deixa-me libertar
Deixa-me agarrar
A esperança de mudar
No jardim da consciência
No mundo das bonecas
Procuro respostas
Para o conflito interior
Para o medo irreflectido
Do sabor do desespero
Que trago comigo
Deixa-me sorrir
Deixa-me libertar
Deixa-me agarrar
A esperança de alcançar
Passeio junto ao mar
No seu odor a maresia e calor
Procuro respostas
Para as histórias sem fim
Para as lágrimas salgadas
Nas batalhas travadas
Junto a ti
Deixa-me sorrir
Deixa-me libertar
Deixa-me agarrar
A esperança de procurar
Caí a noite sobre mim
Quero que me ouças
Lá do alto do frenesim
Onde os pensamentos se unem
As vidas se cruzam
Enquanto espero por ti
Deixa-me sorrir
Para a dor não me magoar
Deixa-me libertar
As correntes imaginárias
Deixa-me agarrar
A esperança de mudar
Porque sou eu
A peça por terminar
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2 comentários:
Fantastico! Adoro esta poema!
Bjos
Prof. Teresa
Muito bom.
Não sei se conheces, mas este blogue http://portuguesapoesia.blogspot.com/ é um espaço de partilha e divulgação de novos e velhos poetas. Não me admirava nada se um dia desse lá de caras com um poema teu ;-)
Bjs!
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