segunda-feira, 16 de junho de 2008

Chamamento!

Chamas-me de mansinho
Para na tua cama me deitar
Enroscada no teu colo
Quente e familiar
Que me abriga e me segura
Quando mais preciso
Perto do teu olhar

Chamas-me de mansinho
Para nos teus braços me aconchegar
As tuas mãos entrelaçam no meu cabelo
Pequenas doçuras de eternas ternuras
Que me acalmam e me preenchem a alma
Com o silêncio abrasador
Do som do teu respirar

Chamas-me de mansinho
Para ao ouvido me falares
Das estrofes construídas ao luar
Ao sabor das ondas do teu viver
Onde me encontras e me salvas
Da escuridão momentânea
Seguindo as pegadas da tua visão

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